MINISTÉRIO RENASEM SALVADOR BAHIA - RCC

Sejam Bem-Vindos! "Fazemos parte do Ministério de Seminaristas que comungam do carisma da RCC e juntos nos unimos através do retiro RENASEM para orarmos, reavivarmos a nossa fé, vocação e vivermos este carisma - Em particular, somos do Estado da Bahia e desejamos chegar ao coração das Dioceses do país com a nossa fraternidade e oração vivendo intensamente o processo formativo em nossos seminários".

quarta-feira, junho 20, 2007

Renasem Regional Nordeste 2007 - Fortaleza-CE

"Confiai Nele, ó povo, em qualquer tempo, derramai vosso coração em sua presença, pois Deus é abrigo para nós
(Sl 61.9)"


O Retiro Renasem Regional que acontece anualmente por regiões no país, ocorrerá, neste ano em Fortaleza, o Renasem Regional Nordeste. A anfitriã, Comunidade Católica Shalon estará abrindo as portas e nos apoiando, juntamente com Dom José Antonio, Arcebispo de Fortaleza. Nosso retiro terá início dia 02/07 com uma celebração de abertura presidida por Dom José Antonio e prosseguiremos em retiro até o dia 06/07, finalizando o retiro com um momento cultural onde todos conhecerão um pouco da história da cidade de fortaleza, seus pratos típicos, sua música...

Nossos pregadores: Dom José Antonio (Arcebispo de Fortaleza), Pe.Paulo Ricardo (Reitor do Seminário de Cuiabá), Moysés Azevedo (Fundador e Moderador da Com. Católica Shalon) e Emmir Nogueira (Co-fundadora e formadora geral da Com. Católica Shalon).
Local: Seminário Arquidiocesano de Fortaleza - São José (Teologia).

Você que é padre ou seminarista e que comunga da espiritualidade da RCC, venha e participe conos desta experiência de Deus!!!

Propostas do Vaticano aos motoristas

ZP07061904 - 19-06-2007
Permalink: http://www.zenit.org/article-15391?l=portuguese
Resposta vaticana ao drama anual da estrada
Desastres deixam 1,2 milhão de mortos e 50 milhões de feridos

CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 19 de junho de 2007 (ZENIT.org).- A negligência na estrada traduz-se, anualmente no mundo, em 1,2 milhão de mortos e 50 milhões de feridos, um «desafio» social para o qual o Vaticano propõe soluções em suas «Orientações para a Pastoral da Estrada».

Do documento, dado a conhecer nesta terça-feira no Vaticano, encarregou-se o Pontifício Conselho para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes, em cujo âmbito se compreende a Pastoral da Estrada.

Estruturadas em quatro partes -- usuários da estrada e da via férrea, e todos que trabalham nestas; «mulheres da rua»; «crianças da rua»; pessoas «sem teto» --, as Orientações buscam «criar uma coordenação entre todas as realidades eclesiais no mundo da estrada, e alentar as Conferências Episcopais dos países nos quais esta pastoral não existe, a fim de que a organizem», explicou o presidente do dicastério, o cardeal Renato Martino, na apresentação do documento.

Ele enfatizou -- centrando-se na primeira parte, dedicada aos usuários da estrada --, a importância de que as vias de circulação estejam «ao serviço da pessoa humana como instrumentos para facilitar a vida e o desenvolvimento integral da sociedade».

Por isso, as Orientações diferenciam o uso e o abuso da estrada, e apontam a «particular psicologia do motorista» que, em uma vertente negativa, pode sentir «como limitações de liberdade as proibições que os sinais de tráfego impõem», ou pode deixar-se impulsionar por um «instinto de domínio» ou de «prepotência», por citar algumas características.

Neste contexto, o cardeal Martino afirmou: «É de fundamental importância que o motorista tenha um comportamento responsável e de autocontrole quando dirige».

A direção também tem «aspectos morais»: «A capacidade de conviver e entrar em relação com os outros pressupõe, no motorista, algumas qualidades específicas» -- declarou o purpurado --, tais como «o domínio de si, a prudência, a cortesia, um adequado espírito de serviço e o conhecimento das Normas de Trânsito».

«Sabemos que, como conseqüência da transgressão e da negligência da disciplina na estrada, cada ano, nas vias do mundo, morre 1,2 milhão de pessoas, enquanto os feridos são 50 milhões», «uma triste realidade e, ao mesmo tempo, um grande desafio para a sociedade, assim como para a Igreja», advertiu o cardeal Martino.

Por isso, recordou que João Paulo II recomendava que cada um se comprometesse a criar uma «cultura da estrada», baseada na difundida compreensão dos direitos e deveres de cada um e no comportamento coerente que deles se desprende.

Outro campo de ação de Igreja e Estado

O panorama traçado não pode permanecer alheio à solicitude da Igreja, pelo que esta -- recordou o cardeal Martino -- «tem a missão de denunciar situações perigosas e injustas causadas freqüentemente pelo tráfego».

«Frente a um problema tão grave, Igreja e Estado -- cada um no âmbito das próprias competências -- devem atuar a fim de criar uma consciência geral e pública no relativo à segurança da estrada -- assinalou o purpurado -- e promover, com todos os meios, uma correspondente e adequada educação dos motoristas, dos que viajam e dos pedestres.»

«A mobilidade, característica das sociedades contemporâneas de todo o mundo, constitui hoje, com seus problemas, um desafio urgente para as Instituições e para os indivíduos, assim como para a Igreja», constatou.

Com a Pastoral da Estrada, apontou o cardeal Martino, a Igreja «quer suscitar uma renovada tomada de consciência das obrigações inerentes à estrada e da responsabilidade moral acerca da transgressão das normas de circulação», para prevenir as fatais conseqüências que evidenciam os números antes citados.

Quatro virtudes e um «decálogo» para o motorista

As Orientações do dicastério, explicou seu presidente, apontam quatro virtudes cristãs como essenciais para a direção: «em primeiro lugar, naturalmente, a caridade»; a esta se une a «prudência», que «exige a precaução com a qual se deve enfrentar os imprevistos que se podem apresentar em qualquer circunstância», e exige «harmonia de atitudes e disposições, de maturidade de juízo e um hábito de autocontrole».

O documento também alude à virtude da «justiça», que «exige de quem dirige -- seguiu o cardeal Martino -- um conhecimento completo e exato do Código de Circulação» e «levar em consideração» tais regras; e a da «esperança», que para os fiéis, neste contexto, aporta a certeza de que, na viagem para um destino, Deus caminha com o homem e o preserva dos perigos».

Com a exortação ao exercício das virtudes por parte do automobilista, o documento dá também seu «decálogo», em analogia com os Mandamentos do Senhor, que o purpurado italiano enumerou:

Não matarás.
Que a estrada seja para ti um instrumento de comunhão entre as pessoas, e não de dano mortal.
Que a cortesia, a correção e a prudência te ajudem a superar os imprevistos.
Seja caridoso e ajude o próximo na necessidade, especialmente se é vítima de um acidente.
Que o automóvel não seja para ti expressão de poder e domínio, nem ocasião de pecado.
Convence com caridade os jovens, e os que já não o são, para que não dirijam quando não estiverem em condições de fazê-lo.
Apóia as famílias das vítimas dos acidentes.
Faze que a vítima se encontre com o automobilista agressor em um momento oportuno, para que possam viver a experiência libertadora do perdão.
Na estrada, protege a parte mais frágil.
Sente-te tu mesmo responsável pelos outros.


Série sobre os Dons do Espírito Santo de Deus



Sobre as Inspirações Particulares



Em geral a liderança da RCC tem tido bastante bom senso no exercício dessas chamadas inspirações, ou moções. Junto com os dons da Palavra de Ciência e a Palavra de Sabedoria, a RCC se esmera em fazer uso do Dom do Discernimento Carismático.
Podem ocorrer exageros e afoitas condutas? Claro que sim. Mas a realidade dos fatos logo "traz para a terra" aqueles espíritos mais atabalhoados, e que agem por impulsos meramente humanos, e de maneira até irresponsável. Na observância dos resultados práticos e dos frutos produzidos por tais inspirações é que a RCC busca aprender a deixar-se conduzir pelo Espírito, que – segundo a Apostolicam Actuositatem – distribui também aos leigos dons e carismas para capacitá-los a anunciar o Reino, com poder.
É possível encontrar-se falsas moedas. Mas não vamos, com elas, jogar fora as legítimas, as verdadeiras. Em 2003, o Pontifício Conselho para os Leigos convidou a RCC a dar sua contribuição no Colóquio Internacional sobre a Oração para pedir de Deus a cura, realizado em Roma, sob os auspícios daquele Conselho, reconhecendo nela essa prudência.

Propostas de Dom Alberto aos bispos das dioceses diversas:
a) Ao acompanhar a RCC, percebo que existe seriedade, busca de maior conhecimento teológico em suas lideranças e docilidade. Sugiro que a Comissão Episcopal de Doutrina promova um estudo sobre os Carismas e as práticas da RCC, com seus representantes. Pode até surgir uma nova e mais atualizada orientação pastoral.
b) Sugiro que os senhores bispos verifiquem em suas Dioceses os eventuais problemas, proporcionando uma orientação segura, através de um assistente diocesano que possa acompanhar de perto.
c) Nos Congressos Estaduais da RCC, seria muito oportuno que o Bispo do local em que o mesmo se realiza se fizesse presente com a apresentação de um tema de formação. Penso que "adotando a criança", poderemos orientar melhor e os membros da RCC não se sentirão marginalizados, mas membros vivos das Igrejas particulares.
Dom Alberto Taveira (Bispo de Palmas-TO e responsável pela RCC no Brasil - quando indagado pelos bispos da CNBB sobre os carismas)

Cachoeira Paulista será o templo do Ministério Renasem

Renasem Nacional 2008

Cachoeira Paulista sediará o grande Jubileu do Ministério Renasem, que faz 25 anos de existência no Brasil e no mundo. Este será um grande Retiro de Júbilo e Efusão do Espírito Santo, pois o Ministério Renasem faz seus 25 anos, a Renovação Carismática Católica faz 40 anos no mundo e 35 anos no Brasil. Com certeza são muitos os motivos para fazermos festa e rendermos a Deus o nosso louvor e gratidão pedindo a Ele a graça de sermos discípulos e missionários do Pai, neste mundo tão difícil e dilacerado por uma cultura desumana e cética.
Em breve mais informações, aguardem!